Menino branco para uso

Menino branco para uso

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Virando menina submissa



Fazia 2 semanas que eu estava naquela nova escola, sempre estudei em escola particular e agora estudando em escola pública era um novo mundo pra mim.
Com meus 13 anos, era um garoto loiro, magro, branquinho e bem estudioso. Pouco me interessava a pornografia naquela época, ao contrário dos garotos da minha nova escola cujo só falavam disso, tinha até visto homens nus e fiquei espantado comigo mesmo, pois desejos dentro de mim inexplicáveis me arrematavam e eu ficava assustado com esses desejos, porém, com o passar do tempo foram tomando conta de mim.
No banho admirava meu corpo e tinha grande apreço por minha bunda, adorava me olhar no espelho e ver o quanto minha bunda era redonda, branca e meu cuzinho rosado, passava-me as mãos lambuzadas de sabonete e deslizava sobre minha bunda e a apertava e beliscava de todas as formas e gostava de vê-la toda vermelhinha com meus tapinhas. Não demorei muito para perceber que o prazer vinha do meu cuzinho e comecei a penetra-lo com o dedo e depois comecei a usar o cabo da escova de pentear o cabelo para me penetrar, adorava ver meu cuzinho vermelhinho piscando, mas eu sentia falta de alguma coisa e não sabia direito o que era.
Comecei a ver pornô gay no computador e a reparar nos garotos da escola, apesar da bagunça que a escola era e da molecada do colégio público fazia lá eu me divertia, apesar de não ter tantas amizades. Reparava nos outros garotos e adorava ver na minha escola que por ser pública e ficar próxima a uma favelinha eu podia ver garotos de diversas cores, tamanhos e jeitos. Percebi que os pretinhos me excitavam e sempre imaginava o que tinha por debaixo do short dos moleques na educação física, sabia pelos vídeos pornôs que os negros tinha a pica bem grande, mas não imaginava aquelas pirocas de atores pornôs nos moleques juvenis de minha escola.


 Fiz amizade com João Vitor, um garoto de 16 anos, negro, alto que jogava bola na minha escola e estudava no 9 ano escolar, sempre o encontrava na padaria quando ia comprar pão pela manhã e sempre batíamos papo no caminho de volta pra casa, eu entrava na minha rua e ele ia até o fim da estrada e subia a favelinha. Sempre conversarmos sobre putaria e mulher, eu o ouvia e ele contava as histórias de putaria que ouvia de outros garotos e dizia que um dia faria igual com as meninas da escola, era só da mole pra ele.
Muitas vezes o ajudei nos trabalhos escolares de historia e geografia e ele tirava boas notas e assim fui formando uma boa amizade. Ele geralmente me chamava de boneca, apelidos só entre nós que eu o falava que detestava, mas no fundo gostava de ouvir e me sentia prestigiado, depois ele passava a mão de leve na minha bunda em forma de brincadeira e eu reclamava e o xingava, entretanto, em casa ficava excitado só em pensar aquelas mãos negras sobre a brancura de minha bunda me alisando e beliscando, sentia meu cu piscar, mas tentava lembrar que ele era meu amigo e que não poderia ter tais pensamentos em minha cabeça.
Suas brincadeiras só aumentavam e as piadinhas eram sempre sujas, eu o xingava de macaco, azulão, asfalto, sempre que ele me chamava de boneca, menininha, meu viadinho e por ai vai.
O encontrei na padaria e ao sairmos começamos a bater papo:

João Vitor:  Eai, menininha, como vai a bunda hahaha

-  Mais limpa que a tua azulão hahaha

João Vitor:  Pô, me falaram que carlinhos pegou Julia atrás da pracinha de novo e de lá ela foi pra casa dele, devem ter fodido muito, será?

-  É claro que sim, se teve uma primeira vez como você mesmo disse, deve ter tido a segunda.

João Vitor:  Tenho certeza cara, carlinhos tá foda, largou os amigos e a pelada pra ficar só com Julia, ele podia tá pegando geral igual a mim

-  Tu não pega ninguém João Vitor, nem resfriado, nem banho e que dirá mulher hahahaha

João Vitor: Coé cara, que humilhar. Cuidado que eu te pego de jeito.

-  Vai a merda João Vitor

Rimos um do outro, nos despedimos e seguimos cada um nosso caminho pra casa.
No meu quarto pela noite via no computador várias fotos de homens nus e minhas buscas nos sites ia se aprofundando num tipo de homem específico, o homem negro. Eu ficava fascinado com as fotos que via, negões musculosos com suas picas grossas e pretas duras feito rocha, tudo me encantava. Adorava os jamaicanos e sonhava e sempre com o corpo nu do atleta Usain Bolt, muitas vezes imaginava-me lambendo o sovaco pingando de suor de Usain Bolt, só de pensar em lamber o suor daquele negão jamaicano meu cu piscava.


Uma explosão de novos sentimentos e desejos tomava conta de mim, ao ver negões jamaicanos, americanos e africanos eu os desejava ardentemente, deseja estar debaixo daqueles corpos negros servindo-lhes como mulherzinha.

Uma vontade louca de lamber, beijar e deslizar meus lábios pelo abdômen de um negão.
Subir minha língua e sugar os pelos do sovaco e beber cada gota de suor.




Deite-me na cama com meu notebook, nele via fotos e vídeos pornográficos, adorava o sexo gay inter-racial, ficava fascinado e desejava ardentemente estar no lugar daquelas bichas branquelas e ser fodido por um grande caralho negro.
Parti para o Tumblr e lá conheci muito da submissão, sadomasoquismo e veneração pelo homem negro, tive a oportunidade de ver homens negros pelados em diversos blog e tornei-me assíduo frequentador dos blogs dos movimentos de submissão de meninos brancos para homens negros.
Achei fascinante as fotos de meninos brancos sendo totalmente passivos com seus mestres negros e conheci o adestramento do que eles chamavam de "White Boys", (garotos brancos).
Por ter ótimo conhecimento em inglês pude escrever meus comentários em língua nativa e me abrir e escrevi todo o meu desejo em ver fotos dos homens negros.

Um dia recebi mensagem de um rapaz jamaicano, de nome Derrick, ele disse que ficou impressionado com tanta vontade e força tinha meus comentários que ele tinha visto num blog sobre submissão de white boys e ficou curioso e quis conversar um pouco comigo. Contei-lhe que fazia pouco tempo que me tinha descoberto gay e que só tinha olhos para homens negros, lhe disse minha idade e ele disse que era natural eu escolher ser submisso e que era o melhor para eu fazer e assim começamos uma amizade.
Todo dia após a escola eu ia pra casa e conversava com Derrick e ele já sabia as horas que eu chegava e ele já me esperava, pude ensinar a ele um pouco sobre o Brasil e aprendi muito sobre a Jamaica, aos poucos me tornei seu escravo virtual como aprendi nos blogs americanos de Poder Negro aos White Boys. Ele me ensinou a ser seu servo e com ele aprendi a ter um mestre, mesmo que pela internet nosso vínculo virtual se tornou uma amizade e logo conversamos sobre meus desejos e ele me iniciou como seu white boy.

Comecei a por meus olhos sobre João Vitor, durante as vezes que o via eu o reparava em seu corpo e suas brincadeiras já me excitava fazia tempo. Adorava ser chamado se menininha, mulherzinha, branquinha, tudo o que ele me chamava no diminutivo me deixava louco de tesão.
Poucas vezes o levei em minha casa, sempre que ia ele gostava de abrir a geladeira e procurar sempre algo de bom pra comer, das vezes eu num tom de brincadeira o perguntava se minha casa era restaurante e ele rindo só dizia que minha mãe fazia doces maravilhosos.
Minha mãe comprou-me de presente de fim de ano um videogame novo para mim e eu aproveitei o momento de férias escolares para chamar João Vitor para vir jogar comigo, minha mãe sempre metia regras de horários e não suportava palavrões, então nos jogos nós ficávamos muito retraídos em nos soltarmos e fica um clima tenso, apesar da rigidez, minha mãe gostava de João Vitor e principalmente dos elogios que ele fazia aos seus doces.

Numa tarde estávamos jogando na sala e minha mãe disse que ia ao mercado e que voltaria em 1 hora, eu disse que estava tudo bem e ela pegou o carro e saiu, de imediato aproveitamos para xingar bastante cada merda que fazíamos no jogo e sempre iniciávamos assuntos sobre baixarias e putarias de nossa escolas. Conforme jogávamos fazíamos aposta, quem perdesse faria o que o outro queria, veio a vez dele perder e de sacanagem fiz ele ficar com a bunda de fora até o próximo perder ou ganhar novamente, ele disse que eu estava de sacanagem e que iria se vingar, após um certo tempo foi a minha vez de perder no jogo e ele com um sorriso sarcástico disse que iria se vingar.
A vingança dele foi que eu teria que ficar de calcinha e com a bunda de fora, na hora eu reclamei e ele disse que se eu não o fizesse teria que o chupar, mandei ele ir a merda e fui pegar a calcinha, entrei no quarto de minha mãe e peguei uma calcinha e a vesti e fui até a sala, lá ele caiu na gargalhada e disse:

João Vitor:  A calcinha está larga demais, crava mais um pouco na bunda!

-  Você tá maluco, já está escroto eu de calcinha e tu ainda pedi isso! Vai a merda cara!!

João Vitor: Crava isso logo ou vai mamar o negão aqui.

Cravei a calcinha bem fundo na minha bunda até a ela desaparecer, parecia uma fio dental, minha bunda ficou bem arredondada e ele começou a rir e a falar besteiras

João Vitor:  Que bundinha redondinha e branquinha, parece até de menina hahahaha

Voltamos a jogar e após ele perder eu tirei a calcinha e fiz ele pô-la na boca de vingança, ele até ameaçou vomitar e não passou-se muito tempo pedi a ele a calcinha e dei um fim naquela brincadeira antes da minha mãe chegar, rimos bastante de tudo aquilo e como princípio de toda brincadeira nossa guardamos segredo de nossas traquinagens.
No dia seguinte o encontrei na rua a caminho da padaria, nos falamos normalmente e ele comentou sobre o jogo e as táticas de ataque e defesa nos jogos de meu videogame, vi o interesse dele e o convidei novamente a jogar lá em casa. No começo daquela tarde ele veio lá em casa para jogar videogame, eu já o tinha anunciado a minha mãe a visita dele e ela disse para eu preparar algum lanche pois iria na casa de minha avó e só voltaria ao fim da tarde. João Vitor chegou e ainda deu-se tempo de despedir de minha mãe e como sempre elogia-la por estar sempre bonita.
Eu não poderia mentir para mim mesmo, mas adorava o ver sem camisa, das vezes que o via sem camisa eu reparava discretamente em seu peitoral e abdômen levemente definido, sua pele negra bem escura e pequenos pelos crescendo no sovaco me fazia delirar e o reparar mais e mais.
 Jogávamos normalmente e sempre riamos e brincávamos sobre as supostas experiências sexuais de nossos colegas, típico de histórias inventadas no começo da adolescência, então começa um curioso assunto até então escondido da turma da rua e da escola.

João Vitor: Tu já ouviu falar em meinha ?

-  Não sei o que é, mas já ouvi algum moleque na rua falar que outro fez.

João Vitor:  Disseram por ai que uns moleques da rua de baixo andaram fazendo isso lá numa casa abandonada.

-  Pensei que eles fumassem maconha lá, agora meinha, que droga é essa, nova maconha ?

João Vitor:  Não cara, meinha é tipo um roça roça entre meninos, um fica se esfregando no outro ou só um deixa se esfregado. Tu nunca fez meinha com algum primo teu não ?

-  Claro que não, nunca fiz! Nem sei como se faz isso e nem quero saber.

No profundo dos meus pensamentos eu adoraria fazer meinha com João Vitor e me encantava a ideia dos meninos da rua de baixo fazerem meinha entre si, por mais que eu quisesse que os neguinhos tipo João Vitor fizessem em mim, pena eles morarem na rua de cima.
Logo mudamos de assunto e continuamos jogando, nossos assuntos se baseavam sempre no jogo e nos personagens e cada vez que passávamos de nível era uma alegria só.
João Vitor as vezes me excitava no intimo dos meus sonhos, entretanto, os moleque da rua de cima cujo formavam um grupo me excitavam mais, um dos moleques do grupo, o mais velho era o líder deles, o garoto deveria ter seus 17 anos, era um negro, alto, bem forte que vivia dentro da academia fazendo seus exercícios físicos, eu adorava ver as fotos que ele compartilhava nas redes sociais mostrando seus músculos e corpo bem definido, imagina o quanto aquele negão era sensacional, o outro do grupo que me excitava era um moreno baixinho, tinha as pernas grossas, corpo meio definido e mãos grandes, eu sempre imaginava aquelas mãos batendo em minha bunda.

Passou-se alguns minutos e estávamos bem concentrados no jogo, cada vitória era uma emoção e a derrota era uma revolta inexplicável, quando menos esperávamos deu se uma leve queda de luz e de imediato João Vitor olhou para mim assustado e quando me virei acabou-se a luz e só a luz do dia lá de fora iluminava a sala, João Vitor levantou-se puto da vida numa sequencia de xingamentos, eu comecei a rir e eis que ele me pergunta:

João Vitor: Tá rindo de que cara, faltou luz, não tem como jogar mais.

- Tô rindo por que quando faltou luz só vi teus olhos e dentes hahahaha tu sumiu na escuridão haha

João Vitor: Vou te mostrar a escuridão já já aqui na minha cueca

Tivemos a ideia de procurar algo para comer e após fazermos um lanche fomos para sala e nada tinha que se fazer, então ele me diz que teve a ideia de batermos punheta, eu digo que não estava afim e ele perguntou se eu tinha uma revista pornô, eu achei uma que um tio meu me deu, porém, nunca tinha usado, ele pegou a revista sentou no sofá e perguntou se eu não ia bater uma também, eu disse que não e ele abaixou o short e pela cueca pude ver o volume dele, então mais que repentino ele tira o pau pra fora e começa a se masturbar.
Seu pau era preto, grosso e bem maior que o meu, a cabeça rocha estava toda pra fora e brilhava de uma leve porra, seu saco bem inchado e preto tinha leves pentelhos encaracolados, sua mão rapidamente masturbava aquele pau maravilhoso enquanto observava a revista que tinha lhe dado.      Enquanto ele via a revista pornô atentamente eu o observava discretamente e o admirava, por primeira vez eu tinha a menos de 3 metros de mim um negro nu com sua piroca rígida e ereta estando totalmente excitado perto de mim. Ele começava a suar com certa frequência e as gotas de seu suor deslizava sobre seu rosto e caiam sobre o peito e escorregava para a barriga levemente torneada, seu suor o fazia brilhar como um diamante negro e assim ele exalava um cheiro de negro suado que me atiçava.



Sua pele negra brilhava de suor, seu peitoral e abdômen levemente torneados brilhavam com seu suor, seu pau grande e grosso demonstrava toda força e rigidez daquele negro viril, aquele negro todo suado sentado sobre o sofá estava me deixando louco, o cheiro do seu suor me excitava, cada gota naquele corpo másculo e viril fazia meus lábios arderem em sede de seu suor de macho dominador.
Meu corpo reagia de tal forma jamais percebida por mim, estava eu todo amolecido e sem forças, como se estivesse já preparado para ser dominado, meu cu piscava cada vez que olhava aquela piroca preta como se fosse destino de minha bundinha branca gulosa engolir pirocas pretas.
Cada fibra do meu corpo desejava servir passivamente aquele negro, a vontade de ser mulherzinha dos neguinhos da favela tinha tomado conta de meu corpo, somente com aqueles negros, másculos, fortes e viris eu desejava estar e pertencer.
Seus fortes braços, suas coxas grossas, suas mãos grandes e seu sovaco molhado de suor me fazia entender que eu estava ali para me submeter a ele.

Ele percebeu que eu o olhava e então ele me chamou e perguntou:

João Vitor:  Cara, tu nunca viu uma piroca de outro garoto não

- Já vi algumas vezes de meus primos e em filmes pornôs, mas, tão próxima assim nunca vi

João Vitor: A piroca de teus primos é pequenina, grande igual a minha tu nunca viu né ?

- Nunca vi um pau preto, é bem diferente né ?!

João Vitor: Diferente em que ?

- É preta né cara, bem escura e a cabeça roxa, saco preto, ela é toda preta

João Vitor: Também né cara, eu sou negão, minha piroca tem que se preta mesmo. Se quiser, pode por a mão, não me incomodo não.

- É sério, não se importa não. Então posso tocar !?

João Vitor:  Mete a mão aí cara, fica com vergonha não, você vai gostar

Com um sorriso safado no canto da boca ele apontava em direção ao pau e dizia que eu podia começar acariciando o pau dele, demorei um pouco e devagar aproximei minha mão do pau dele, perguntei se podia tocar e ele disse que poderia à vontade, toquei minha mão em seu pau e senti um calor naquele pedaço preto de carne incrível, acariciei seu pau e desci até as bolas, subi até a cabeça de seu pau e senti sua glande um pouco melada, então perguntei:

-  Que isso ? É porra ?!

João Vitor: É sim cara, já viu antes ?

- Já vi o meu e de meus primos, mas nunca toquei o deles.

João Vitor: Sobe e desce com a mão cara, masturba ele.

- Seu pau é bem grande, grosso e preto. É bem preta.

João Vitor: Tá gostando cara, eu disse que tu ia gostar da minha piroca. Meu pau é bem preto mesmo, eu o chamo de azulão. Gostou do azulão do negão aqui hahaha

- É bem diferente dos que já vi, é preto, grande e grosso, mas é bonito.         
          
João Vitor: Tá gostando de por a mão nele ?

- Sim, é quente e pulsante e está babando.

João Vitor: Dá uma mamada nele, tu vai gostar.



Enquanto ele estava sentado no sofá eu me agachei e de joelhos diante dele eu o olhei e fiz sinal perguntando se podia, ele pôs sua mão sobre meus cabelos loiros e me puxou para baixo levemente e assim fui na direção de seu pau, eu o olhei nos olhos e ele me olhou com uma cara de safado como se fosse ganhar um prêmio.
Meus lábios encostaram na cabeça de seu pau e aos poucos fui deslizando e engolindo seu pau com maestria, comecei a chupa-lo da melhor forma possível, subia e descia já com velocidade e com certa dificuldade alcançava o talo do pau e engasgava com seu mastro negro, eu gemia e sugava-lhe o pau com desejo e quando eu o olhava via em seu rosto o delírio de prazer que eu o proporcionava.
Quando retirava minha boca de seu pau que já latejava eu o masturbava e escorregava minha língua e tornava engoli-lo.
Rapidamente senti ele gozar em minha boca, sua porra escorria de meus lábios, eu me sentia satisfeito e ele totalmente aliviado. Naquela hora a cena mais excitante passava-se sobre minha sala, em meus pensamentos sobre submissão e meu desejo por homens negros estava ali sobre aquela situação de submissão, mesmo que ele não soubesse que se tratava eu sabia, eu tinha conhecimento de que tinha sido submisso dele.
Ali de joelhos estava eu, meus cabelos loiros bagunçados de tanto ele puxar, meus lábios vermelhos de tanto chupar seu grande pau negro, escorria pela minha boca sua porra quente e gosmenta.
A submissão estava completa, eu, um tido playboy e príncipe da mamãe, o menino loirinho, branquinho de olhos azuis mimado estava de joelhos satisfazendo sexualmente um moleque preto, favelado e pobre.

Me desculpei pelo ocorrido, limpei a boca e me levantei, ele me puxou pelo braço e disse;

João Vitor: Tu gosta né moleque de chupar um pau, sempre desconfiei que tu era viadinho.

Então ele me agarrou e começou a chupar o bico do meu peito, disse que adorava minha pele rosada, comecei a gemer iguam menininha e ele perguntou se poderia comer meu cuzinho, então eu disse que sim, fomos para meu quarto, lá comecei a lamber-lhe o sovaco, seu cheiro e sabor era indescritível, ele me abraçou e começou a me beijar desesperadamente, meu corpo amolecia nos braços daquele homem dominador
De quatro ele chupava meu cuzinho com maestria, com muita vontade enfiava a cara na minha bunda, podia sentir tua língua entrando e saindo do meu buraquinho, ele mordia minha bunda e dava tapinhas leves, isso me fazia gemer igual uma putinha e eu delirava na cama com aquele preto dominador
Com os dedos ele lubrificava meu cuzinho, enfiava um e logo depois dois dedos, nisso já pude sentir a cabeçona roxa roçando a entradinha do meu cu, quando ele penetrou a cabeça sentir uma dor agonizante, então suspirei fundo até sentir a piroca preta dele entrar deslizando para dentro de mim, empinei a bunda e deixei tudo entrar, a dor era insuportável, mas o prazer era sensacional.
Gemi como uma garotinha, ele continuou com mais força até as estocadas fazerem mais barulho, meu corpo estava mole, sentia cada movimento entre nós dois, tudo era fantástico, cada sensação, a dor no cuzinho, me fazia delirar e suspirar constantemente
Ele urrou duas vezes e gozou num jato forte de leite, empinei o quanto pude para sentir o leite daquele macho
Terminando fomos tomar banho, ele riu quando viu sua porra escorrer do meu cu pela perna abaixo, nos ensaboamos e assim fomos nos secar, ele até quis jogar mais um pouco, mas o meu cu doía ao ponto de eu não aguentar sentar
Fizemos outras vezes, ele sempre vinha a minha casa, porém, não eram só os doces que minha minha mãe fazia que ele comia, o maior docinho que minha mãe fez ele comia quase todo dia 

                                        

O pedreiro


Era eu um menino de 14 anos, loiro dos olhos claros, magro e com um leve jeito afeminado que vivia numa casa muito confortável de um bairro de classe média de minha cidade.
Desde pequeno fui tratado cheio de mimos, com vários brinquedos e viagens a Disney, tirava boas notas na escola e era o menino da mamãe, um verdadeiro príncipe, porém, no começo da minha adolescência eu comecei a ter sentimentos nunca antes sentidos por mim.
No banheiro passava horas admirando meu corpo, eu adorava empinar a bunda enquanto me olhava no espelho, menino baixinho, com pernas grossas, bumbum bem arredondado, pele branquinha chegava ser rosada e jeitinho afeminado, por ter a pele lisa e macia, coxas grossas e um bumbum bem grande e com curvas arredondadas eu tinha qualidades de menina e isso me admirava em meu corpo.
Enquanto minha mãe estava no trabalho eu ia no banheiro e coloca a calcinha dela, colocava a fio dental e ia tomar banho, a calcinha vermelha estava encravada na minha bunda, como se ela nasce se para usar tais trajes femininos, minhas curvas mais a bunda perfeitamente arredondada me encantava e foi assim que descobri que gostava de ser uma menininha.

Quando saia da escola seguia o caminho de casa e passava perto de uma favelinha e sempre parava na campinho para acompanhar o jogo de futebol dos moleques da favela, já tinha virado costume parar ali depois da escola para acompanhar o jogo e as vezes alguns deles viam me fazendo perguntas, no começo perguntaram o que eu estava fazendo ali, pois não era da área e eles não me conheciam, depois que expliquei que só parava ali para ver o jogo eles não perguntaram mais o porque de eu estar ali e agora perguntavam se eu queria jogar, e a sim foi ao longo do começo do ano eu sempre parando ali no campinho, mas no fundo meu ser eu nem ligava para o futebol e sim para os moleques.
Aqueles moleques pretos, favelados, mais velhos do que eu me excitavam, eles jogavam bola sem camisa, mostrando suas barrigas com tanquinho e seus braços desenhados levemente de músculos, seus corpos negros suados brilhavam sobre o sol, cresceu em mim um desejo, um fetiche, uma obsessão por homens negros, em casa eu adorava ver fotos de negros pelados, homens africanos, caribenhos, americanos, mas principalmente o negão brasileiro me excitava.
O playboy loirinho e branquinho como um príncipe agora imaginava e desejava está de joelhos em volta de vários negões os servindo e tendo cada buraco penetrável de seu corpo sendo preenchido por caralhos grandes, grossos e pretos.

Durante as minhas férias escolares minha mãe contratou um pedreiro para fazer uns consertos na varanda e na suíte perto da piscina, ela aproveitou que eu estava de férias para tomar conta da casa e vigiar o trabalho do pedreiro enquanto ela estivesse no trabalho.
Minha mãe trabalha a parte da manhã e só chega em casa ao fim da tarde, ela deixou me para tomar conta da obra, e logo fui apresentado ao pedreiro.
Jorge era o nome dele, o apelido jorjão, um negro alto, forte, peitoral e abdômen definidos, braços musculosos e um jeito bem másculo, deveria ter no máximo 30 anos, era um excelente pedreiro com ótimas recomendações, ele vivia na favelinha que eu sempre parava para admirar os moleques jogando bola com seus corpos suados, porém, nunca o tinha visto por lá.
Segunda feira chegou e cedo minha mãe saiu para trabalhar, levantei-me e fui logo tomar um banho e ao sai tomei café e fui ver televisão, então toca a campainha e ao atender o portão estava jorjão, o pedreiro, com uma blusa do Flamengo, um short preto e de sandálias, um negro espetacular aos meus olhos, creio que as mulheres não o viam como o mais belo e sim um homem comum, mas o jeito másculo dele me conquistou.
Enquanto eu estava na cozinha ele já pegava na obra, o sol começou a esquentar e fui na suíte da ao fundo do quintal lhe servi suco, ao chegar o encontro colocando reboco na parede, o entreguei o suco e disse que o que ele precisa-se era só me chamar, sai e voltei pra dentro de casa, mas aquela visão dele que vi jamais sairia de minha cabeça, aquele negro sem blusa, sujo de cimento bebendo o suco com seus lábios grossos, tudo nele me fascinava e me excitava, seus pés sujos de cimento, suas grandes mãos e o suor que escorria dos pelos de seu sovaco.

No dia seguinte ele vem novamente pela manhã, lhe ofereço café da manhã e ele recusa por estar com vergonha, enquanto ele ficava no reboco da suíte eu lhe preparava um café da manhã completo e então ao entrega-lo de forma simpática ele inicia um assunto

Jorjão: Obrigado pela café da manhã, lhe agradeço muito garoto

- Não precisa agradecer, você trabalha com obras, precisa ficar forte pra isto

Jorjão: Já sou muito forte,sou musculoso de trabalho com obras e não com academia, me entende

- Pensei que você fazia academia, esses músculos parecem ser daqueles bombados de academia

Jorjão: Não, não, é trabalho mesmo, pode tocar no meu braço, veja que meu músculo é rígido

Toquei minha mão de leve no braço dele e seus músculos eram bem duros e firmes, senti tesão naquilo, minha mão delicada sobre o braço daquele negro trabalhador, me senti uma princesa.
Sem graça como fiquei logo mudei o assunto para futebol, mesmo que eu não gostasse eu puxei assunto, pois sei que ele tinha vindo no dia anterior com a blusa do Flamengo.

- Cadê a camisa do Flamengo, não a trouxe hoje por que ? Perderam ?!

Sobre risos ele me olha e diz:

Jorjão: Tu não entende de futebol não né garoto, o Flamengo está pra ser campeão cara. Qual seu time garoto ?

- Não gosto de futebol, mas sou Fluminense, o tricolor amado

Jorjão: Tricolor é tudo viado, as tricoletes, são tudo pó de arroz.

Nossa conversa ia cheia de palavrões e zoeira e o assunto continua pior.

Jorjão: Fluminense é tudo viado cara, não sabem perder, tudo tapetão

- Flamenguista é tudo mulambo, tudo preto favelado

Jorjão: É dos pretos favelados que as tricoletes gostam !

Depois de uma conversa onde um zoava o outro ele retornou ao trabalho e eu fui para meu quarto imaginado a cena dele me comendo com a blusa do Flamengo e eu de blusa tricolor.
Na manha seguinte ele já aparece no portão me zoando com a vitória que o Flamengo poderia ganhar naquela noite e lá ele estava com a blusa do Flamengo.
Dei lhe o café da manhã e depois de uma boa conversa ele foi trabalhar e eu disse que ia mergulhar na piscina com a blusa do Fluminense, ele riu e disse que eu poderia mergulhar, só não poderia afundar, eu ri e para meu quarto fui.
Em meu quarto coloquei a blusa do Fluminense e uma sunga de praia vermelha, a sunga que mais ficava apertada e colada em mim e coloquei um short e fui pra piscina.
Ao chegar na varanda ele perguntou se eu iria mergulhar de roupas e eu disse que a blusa não iria irar então ele me olha e diz:

Jorjão: Então tá, mergulha na piscina que nem maluco, fica de blusa e pior, deste timeco.

Enquanto ele voltava pra suíte onde ele fazia a reforma eu na maldade virando de costas a ele fui retirando o short lentamente me curvando e mostrando a sunga totalmente apertadinha na minha bundinha, percebi que ele tinha reparado, mas ficou calado e enquanto eu permanecia na piscina eu sentia que ele me vigiava, então, já estava certo, ele tinha percebido minha bundinha saliente.




 Sai da piscina todo molhado e pegue a toalha para me secar, deslizava a toalha levemente sobre meu corpo e então de longe avisto Jorjão que me olha de uma forma safada e diz.

Jorjão: Ei garoto, tu tá branquelo demais, vai pegar um sol e fica bronzeado e tire essa camisa de Fluminense senão vai pegar um resfriado

- Não vou tirar a blusa, pois quando eu pego sol a minha pele fica toda rosada e avermelhada

Jorjão: Então tu tá com medo de ficar vermelhinha, vai pegar um bronze garoto pra quando ir a praia não parecer uma vela

- Pra semana irei a praia mesmo, vou pegar um bronze aqui no quintal e aproveitar o sol

Jorjão: Isso ai garoto, vai fazer sucesso na praia e pegar muita gatinha

Jorjão voltou para a suíte para terminar o reboco e eu fui para a cadeira de sol e lá tirei a blusa e me pus de bruços deitado com minha cuequinha vermelha aperta em minha bunda.
Fiquei lá tomando banho de sol e lendo uma revista até que Jorjão me chamou e disse que a água gelada tinha acabo e se eu poderia ir buscar, me levantei e fui a cozinha e de lá fui até a suíte levar a garrafa de água gelada, o encontrei sem blusa com seus enormes músculos amostra e seu peitoral definido, ele estava suando de calor e quando cheguei para lhe entregar a garrafa de água ele rapidamente pegou o copo e de uma só vez deu uma golada e saciou sua sede, então ele me olhava e diz:


Jorjão: Caramba garoto, você pegou bastante sol, está todo vermelhinho, bem que você falou.
Ficou alguma carne branca ai por algum acaso ?

- Ficou sim, só por debaixo da cueca não pegou sol, até mais tarde de vermelho fico rosado de sol, pois não fica muito tempo o bronze em mim

Jorjão: Como eu sou preto não sei o que é pegar um bronze pois já tenho minha melanina natural.
Já você queimou legal garoto, me mostra ai a pele branca para me ver como ficou !

Então me virei e lentamente levantei pela parte de baixo da cueca e mostrei a polpa da minha bunda.
A pele estava branquinha em contraste com as pernas e as costas que estavam bronzeadas, me virei e disse do contraste da pele, mostrei novamente a polpa da minha bunda e a cena era linda, aquele negão enorme suando de calor na minha frente e eu ali mostrando o contraste da polpa da minha bunda branca e as pernas bronzeadas.
Ele me olha e diz:

Jorjão: Garoto, o melhor que você pode fazer e deitar de bruços novamente no sol e deixar essa polpa da bunda bronzear também, deixe uma marquinha de cueca . Puxe a cueca um pouco pra cima e deixe o sol bronzear a polpinha da carne branca, ficará legal você com uma marquinha de cueca

-Você tem razão, não posso andar pela praia aparecendo alguma parte branca, se for pra ficar bronzeado, fico por inteiro né.

Jorjão: Coloque a cueca pra cima e bote o pano mais pra dentro como se fosse uma calcinha, essa é a técnica pra ficar bem bronzeado

- Você já fez isto?

Jorjão: Já sim, já peguei sol na laje lá de casa e peguei um bronze igual à você

Fui novamente para a cadeira de sol e lá me repostei de bruços, só que agora com a cueca levemente encrava na bunda e toda a polpa da bunda à mostra ao sol.
Lá permaneci e peguei um ótimo bronze, voltei até a suíte e então Jorjão perguntou se eu tinha pegado o bronze, disse eu que sim e me virei então ele disse:

Jorjão: Não vejo nada demais, parece que você pegou bronze por inteiro.
Cadê a marquinha que eu disse que era pra você ter deixado ?

- Está por baixo da cueca, ficou uma marquinha boa.

Jorjão: Como assim, não vejo nada. Abaixe a cueca para eu ver a tal marquinha

-Eu não, lá vou ficar me mostrando pra homem

Jorjão Qual é cara, nós somos homens, mostre ai logo garoto

Então na maldade me virei e me empinei a bunda e devagar fui descendo a cueca e quando a abaixei toda lhe perguntei o que ele achava.
Aos risos ele falou:

Jorjão: Caraca moleque, tu cravou muito essa cueca na bunda, parece até marquinha de calcinha

Rimos bastante e ele ficou me zoando e dizendo que minha bunda parecia de menina, eu ficava o zoando também, o chamava de gorilão e king kong e ele ria e dizia que as menininhas gostavam mesmo era do gorilão.

No dia seguinte lá ele apareceu em casa pela manhã, abri o portão e com uma blusa do Flamengo ele vinha trabalhar, servi-lhe café da manhã e logo ele pegou no batente, sempre eu ia lá lhe servi um suco, café ou algo para beber, era maravilhoso ver aquele negro, alto e forte como um touro suando e refrescando a sede com água gelada, tudo nele me excitava, seu suor pingava e o calor aumentava.
O chamei para o almoço e lá fomos comer, ele ficou vendo tv no canal esporte e eu jantava na cozinha, então ele me pergunta se eu não queria sentar no sofá junto a ele, lá vou eu e ao lado dele sento e vou logo dizendo que não gosto de futebol.
Acabando o almoço ele retorna ao trabalho e eu vou lavar a louça, da janela da cozinha eu via passar na varanda carregando o saco de cimento nas costas, tudo em Jorjão me excitava e as vezes me pegava com o cu piscando de desejo por ele.       
O calor aumenta e lá vou levar um copo de suco pra ele, ao chegar ele bebe o suco com sede e eis que ele me lança um desafio

Jorjão: Cara, você ficou com maior marca de calcinha, está super engraçado

- Não estou nada, você que quer me zoar

Jorjão Está achando que estou te zoando cara, então ponha uma calcinha de tua mãe e você vai

- Que coisa maluca, por a calcinha de minha mãe para saber se estou com marca de calcinha se foi uma cueca que eu estava vestindo. A marca na minha bunda está tão forte assim ?

Jorjão: Está sim cara, vá lá vista-se com uma calcinha da sua mãe e se veja no espelho e você irá constatar o que eu estou falando, depois venha aqui com a calcinha pra eu ver se ficou marcar mesmo.

- Pra que vou lhe mostrar a calcinha da minha mãe, que ver calcinha de mulher alheia agora cara.

Jorjão: Não quero ver calcinha de tua mãe, só estou dizendo por que eu sei como é marquinha de calcinha em mulher e te digo que em você está igual.


Fui ao quarto de minha mãe e vesti uma calcinha dela, deixei a calcinha bem confortável em meu corpo e vesti meu short e lá fui até a suíte para lhe mostrar se realmente ficou a tal marquinha
Ele me olhou e perguntou o que eu achei, disse que não tinha visto uma marquinha tão nítida assim como ele falava, então ele pediu que eu o mostra-se e então abaixei o short e mostrei minha bunda pra ele com a calcinha e aos risos ele disse;

Jorjão: Garoto, tá uma marquinha bem forte aí sim, bota a calcinha mais pra dentro pra eu ver eu ver melhor

- Claro que não vou colocar, já não disse que está marcado ! Peraí que vou colocar mais não fique rindo.

Coloquei a calcinha bem encravada no cu e empinei pra ele e por primeira vez não ouvi risos dele e sim um suspiro e um leve gemido, quando me virei percebi que sua mão estava no short apertando seu membro que já estava duro, então ele diz:

Jorjão: Garoto, você tem bunda de menina, é redondinha, lisinha e branquinha

- Ai Jorjão, não fala assim não que não gosto

Jorjão: Não gosta, tá que não gosta !?

Ele se aproximou de mim e com suas mãos me segurou e pôs a mão na minha bunda e ficou a  acariciando, eu empinei a bunda e ele me segurou pela cintura e me empurrou contra si e eu pude sentir seu pau latejar dentro do short, rebolei e ele me deu um tapa na bunda, comecei a gemer baixinho e então ele me olha e diz;

Jorjão: Moleque, sabia que tu era viadinho, mas não sabia que era tão safado assim. Quando eu era adolescente eu comia muito viadinho, hoje não como mais, porém, sinto saudade de ser chupado.

Na hora me agachei e pedi pra chupar, ele ficou espantado, mas feliz e logo botou sua pica pra fora. Seu pau era a coisa mais linda que já tinha visto, era a primeira vez que via uma pica preta na minha frente sendo esfregada na minha cara.
Ela era grossa, preta e enorme e seu saco grande e preto parecia estar inchado de tão gordo, suas pernas grossas e acima de meu rosto sua barriga tanquinho e seus músculos bem definidos mostravam toda a virilidade e força daquele negão.



Comecei a chupar com vontade aquele negão e ia engolindo o máximo que podia sua pica, eu o olhava enquanto o chupava e seu peito musculoso e sua barriga tanquinho me fascinava, o cheiro de pica suada exalava de sua cueca, o gosto era maravilhoso e com maestria eu chupava aquela pica e aos poucos descia minha língua pelo seu pau até as bolas e sugava-lhe as bolas enquanto seu pau latejava na minha cara.
Meus lábios rosados pareciam beijar aquela piroca preta, seu saco grande batia em meu queixo conforme ele acelerava e me fazia chupar mais rápido, eu parava de chupar ele batia com sua vara na minha cara, meu cu piscava e aos engasgos eu engolia e tentava chupar até o talo, entretanto, seu pau enorme fazia essa modalidade ser quase impossível.
Suas mãos negras e sujas de cimento seguravam meus cabelos loiros e me fazia chupar com mais velocidade, minha língua dançava em volta de seu pau como se minha boca já fosse acostumada a um boquete.
Ele começou a gemer e a suar com frequência e vi que ele estava cheio de tesão, empinei mais a bunda e fiz o possível para seu pau ser chupado da melhor forma, chupava e gemia com mais intensidade até que senti seu jato de porra quente em minha boca, seu gozo era tanto que escorreu pela minha boca e caia sobre meu peito, com rapidez engoli seu gozo o quanto podia.
Suas mãos acariciavam meu rosto e eu o olhava com satisfação e glória, então ele me olha e diz:



Jorjão: Caraca hein garoto, você chupa melhor que muita mulher por aí, essa tua boca nasceu pra chupar mesmo

- Jorjão, meu cuzinho está piscando de vontade em te dar, come meu cuzinho negão

Jorjão: Meu pau é muito grande moleque, você mesmo viu como é e até engasgou.

- Poxa cara, eu nunca tive uma piroca de verdade no cu, só piroquinha de meus primos.
Nunca tive o prazer de ter uma piroca preta, grande e grossa no meu cu igual a tua, já é uma honra ter chupado sua rola preta.
Meu sonho é dá para um negão, um preto favelado igual a você, só não quero que leve minhas palavras a mal, pois te chamo de preto favelado, mas é de baixo de você que desejo estar.

Jorjão: Viadinho safado, eu sabia que tu gostava de levar no cuzinho, agora que é tarado por preto essa eu não imaginava. Não levo a mal suas palavras não, você é um viadinho loirinho que sabe que o negão aqui é macho e tem poder de dominador.

- Todo viadinho branquinho igual a mim deveria provar ser menininha de um negão, deve ser muito bom ter uma pica preta enterrada no cu.
Eu adoro um neguinho do morro, sou doido pra dá pra molecada da favela, por isso sempre acompanho o jogo deles, aqueles pretos suados sem blusa me excita. Imagino o cheiro deles, lamber-lhes o suor e os pés, ser putinha daqueles pretos favelados.

Jorjão: Quem diria hein, que o loirinho, playboyzinho dos olhos azuis aqui da rua adoro ser comido por um negão. Bem que eu disse que tricolor é tudo viadinho.
Eu já o vi lá no campinho vendo jogo, mas não imaginava que tu queria dá a bundinha branca pra aqueles bando de neguinho favelado, eles são tudo moleque safado, eles iriam fazer fila pra te comer e tu não ia aguentar tanta rola preta no cu.

- Queria ficar de quatro dentro de algum barraco e dá para todo aquele time de futebol da favela, queria chupar, se arrombado, lamber sovaco, fazer de um tudo.
Nem todo tricolor é viadinho tá gorilão, só eu que tenho vontade de dá meu cuzinho para um negão flamenguista.           

Jorjão: Seu cuzinho está acostumado a piroquinha branca dos seus primos, teu cuzinho apertado nunca sentiu uma pirocona preta de verdade igual a minha.
Se eu for te comer meu pau vai arrancar suas pregas e fazer você sangrar, não quero ver você gritando de dor.

-  Nunca pude sentir uma rola preta no meu cu, é meu sonho dá para um negão.
Poxa Jorjão, mesmo que eu sangre eu não me importo e eu coloco um pano na boca pra abafar os gemidos.

Jorjão: Já gozei dentro da sua boquinha, agora estou sem vontade no momento, não estou excitado.

- Eu irei te excitar então

Sobre um banco de madeira onde estava um saco de cimento Jorjão sentou e de frente a ele eu sentei sobre seu colo, e ali estava eu, com uma calcinha enfiada na bunda o abraçava contra meu corpo.
Seu corpo forte e musculoso me excitava, sua pele negra brilhava de suor, ele me abraçava e beijava meu pescoço, suas mãos grandes e calejadas de pedreiro acariciava-me o corpo e ele delirava e ao pé do meu ouvido dizia;

Jorjão: Sua pele é lisinha, você é todo delicadinho meu viadinho gostoso.

Sua voz grossa ao meu ouvido me arrepiava, sua boca mordia de leve meu pescoço e eu me contorcia de tesão, ao poucos suas mãos negras e grossas alisavam a minha bunda e com vontade eu empinava a bunda para ele sentir minha vontade de ser arrombado por ele.

Jorjão: Sua bunda é lisinha e redondinha, parece de menina, Você é todo delicioso !

A cada tapa que ele dava em minha bunda eu gemia ao seu ouvido, meu cu piscava de tesão e não parava de piscar por nada e quando eu menos esperei ele enfiou um dedo em meu cuzinho e naquela hora em seu ouvido eu gemi e falei.



-  Ai negão, que gostoso.

Jorjão: Tá gostando do negão né viadinho. Tu gosta de um preto favelado né ?

- Quero ser submisso a um negão, jorjão, deixa eu ser submisso à você ?

Jorjão: Você será submisso quando experimentar a rola do negão aqui, isso se você aguentar a tora.

-  Existe outras formas de demonstrar que eu possa ser submisso a você e eu sei muito bem mostrar para meu mestre como sou um bom escravo

Jorjão: Agora estou curioso, como você pode me mostrar a sua submissão meu viadinho ?

Sobre seu colo olhando-o de frente comecei a lamber-lhe o sovaco, sentia o cheiro de macho forte dele, o sabor de um negro dominador, meus lábios rosados se misturava com os cabelos encaracolados de seu sovaco, senti o pau dele bater na minha bunda já duro, então olhei pra ele e comecei a roçar a cabeçona roxa da piroca dele na minha entradinha, abracei ele forte e disse para me penetrar devagarinho, lubrifiquei um pouco e deixei a cabeça entrar, logo veio a dor de ser penetrado quase à seco, ainda assim eu queria sentir tudo entrar.
Fui abraçando ele mais forte enquanto a dor aumentava, e disse no ouvido dele para continuar metendo até entrar tudo, e assim foi, a piroca foi forçando até entrar tudo, a dor era grande, mas o tesão era maior, a piroca entrou até o talo, pude sentir seus pentelhos roçando minha bunda.
Comecei a quicar até a bunda acostumar com toda aquela grossura, gemia igual uma cadelinha enquanto ele me abraçava forte e assim continuei quicando naquele pauzão até que sentir ele gozar fundo no meu cu, ele urrou feito um monstro e me apertou forte no seu abraço até me soltar de vez.

Levantei do colo dele, ele ficou todo relaxado, então fui tomar banho, já estava praticamente nu, no banho senti a porra dele escorrer do meu cuzinho perna abaixo, passei o dedo no cuzinho e que sangrou, me lavei e sai do banho realizada
Meu cuzinho estava piscando de tanta pirocada, não estava acostumado a receber com frequência uma piroca tão grossa
Por fim ele voltou a obra e ficamos conversando enquanto isso e é claro, depois dessa, teve várias outras experiencias.


sábado, 11 de março de 2017

A putinha da senzala 3

  

Durante aquela tarde meus pensamentos andavam atordoados, ter seduzido o escravo Antônio e lhe sido mulherzinha para seu prazeres, ter sido violado sexualmente por um escravo de uma roça vizinha e ainda ter o escravo estuprador apaixonado por mim, ter deitado-me com o capataz da fazenda de meu pai como se eu fosse uma das negras do capataz.
Tudo aquilo me fazia entrar num estado de mais puro sentimento sexual, jamais tivera aquelas experiências tão aprofundadas, somente alguns momentos passageiros em Amsterdã.
Nos meus tempos de infância na Holanda eu brincava com os pintinhos dos meu primos até ao começar de minha adolescência onde eu já era feita de mulherzinha por eles.
Desde pequenez sonhado em ser princesa como via-se nos reinos de todo velho continente e as escondidas vestindo-me de princesa com os panos de retalhos de velhas cortinas ficava parecido com uma boneca de porcelana e parecer com uma boneca me animava em demasiado.  
Eu sabia que meu jeito afeminado, cabelos loiros e pele tão branca chamava atenção dos pretos, contudo, só levava à loucura de tesão os pretos que me possuíam e naquele momento só tinham sido três os homens que comigo tinha-se deitado.

Eu sendo adolescente, loiro, magro de pele muita branca e corpo liso chamava a atenção dos pretos por causa do meu cabelo cor de ouro e olhos azuis, porém, os pretos também me chamavam muita atenção, seus corpos fortes e musculosos, suas peles negras brilhavam de suor como diamantes, aqueles homens me despertavam sentimentos nunca antes sentidos que ao passar do tempo se aflorava mais.
Muitas vezes pela janela do quarto eu admirava aqueles pretos na lavoura, seus calções brancos, seus corpos semi desnudos e a pele brilhante de suor me fascinava, seus músculos viris me faziam delirar de tesão e eu sentia meu cu piscar e uma vontade louca de ser currado por eles.
Apesar de já me ter deitado com 3 negros não me sentia saciado e meu fogo era incontrolável, poderia ser o calor dos trópicos que me deixava ardente, poderia ser a pele negra que me atraia, o jeito extremamente másculo que aqueles negros tinha, os músculos bem delineados pela força braçal ou a forma africana deles serem.

Um dos jagunços de meu pai, o Chico, tinha passado 2 semanas sertão à dentro e voltaria no começo da tarde daquele dia, ele sempre percebeu meu jeito afeminado e sempre me vinha com perguntas bem peculiares, mas sempre na linha do respeito.
Chico era um negro, alto, magro, com os músculos bem desenhados que aparentava ter uns 35 anos, era o jagunço que melhor conhecia o sertão e os povoados terra à dentro, ele era o homem que meu pai mais confiava e apesar do jeito grosso, rude, antipático e ignorante que Chico tinha para com muitos, para mim ele era educado, um pouco mais dócil e bem sincero.
Naquela tarde chegava Chico, sobre a sacada da varanda eu o via entrar pela porteira da fazenda, meu pai o esperava para cumprimenta-lo pelo excelente serviço no sertão e eu junto de meu pai o cumprimentei, mesmo não sendo de meu costume cumprimentar jagunços por serviços muitas vezes desumanos pelo interior da colônia, mas dessa vez o quis cumprimenta-lo e olhar bem nos olhos dele e soltar o leve sorriso de safado que eu tinha.
Ao cair da tarde lá na pequena cabana de madeira onde Chico vivia ele preparava-se para o banho e eu educadamente fui lhe levar um sabão para o banho, como a cabana dele era mais afastada da casa grande ninguém podia-me observar fazendo alguma besteira, fingindo ir conversar ou perguntar alguma coisa da tal aventura dele mas levei o sabonete, pois já sabia que era hora daquele negro esbelto ir tomar o banho dele e pelo que já conhecia ele, Chico conversaria pelado mesmo no banho, pois pudor ele nunca teve e essa falta de pudor me fascinava.

-Boas noites Chico, diga-me como vais "mijn vriend" (meu amigo).

Chico: Tive uma aventura incrível garoto e vosmercê como passou os dias aqui no engenho ?

-Os dias aqui passam devagar e entediantes, nada de novo como sempre. 
Conta-me de suas aventuras por este grande sertão, sabes que gosto de escuta-lo.

Chico:Vou tomar banho e te contar o que aconteceu 

Enquanto eu estava sentado em um tronco de árvore próximo ele se despia naturalmente em minha frente, como sempre com a velha desculpa de que somos homens e isso era comum, com um pequeno balde ele jogava água sobre teu corpo.
Aquele negro alto, magro, peitoral bem delineado não fazia eu tirar os olhos, Chico não era bonito de rosto, para as negras da senzala ele era um jagunço desprezível e para as mucamas da casa grande ele era um jagunço feio em que elas evitavam contato, preferiam deitar-se com jagunços mais bonitos e também limpos.
Ele negou de usar o sabão que eu tinha levado, tive que concordar com as mucamas da casa, ele não era lá muito limpo, mas pelo menos tomava banho, mesmo que só com água.
Sua pica preta e grossa denunciava que aquele mastro crescia bastante e logo pude constatar pois a pica dele rapidamente cresceu e endureceu quando ele comentava do sexo forçado com as índias nas matas, percebia-se que não era só em busca de alguma espécie de especiarias ele buscava pelo sertão, mas também violar algumas índias que lhe cruzava o caminho.
Ele era bem detalhista sobre essa parte e ao ver a água deslizar sobre aquele corpo negro e seu pau ereto até eu fiquei excitado.

Chico: A maioria dos jagunços laça à força as índias, isso é normal para nós que precisamos nos saciar e se esvaziar.
Vosmercêr também se estivesse na mata iria laçar uma índia para lhe dá uma noite de prazer, mesmo que seja na força, mas ela se deitaria contigo.

Mal sabia ele que se eu tivesse na comitiva de jagunços eu iria adorar deitar-me com os jagunços ou ser laçado por um índio, sempre tive vontade de ser laçado por um índio na floresta.

-Eu não teria essa coragem de violar alguma índia à força, vontade de me deitar até eu teria, mas de estuprar uma índia não faria

Chico: Se for esperar que alguma índia vá se deitar por conta própria então vai ficar sentado assistindo os jagunços laçando as índias à força, pois elas fogem bem pelas matas ao primeiro sinal de pau duro.

- E quando vocês não encontram nenhuma índia nas vossas andanças, o que vocês fazem ?

Chico: Se saciamos com o que tem, geralmente aparece um indiozinho pelas matas que fazemos de mulherzinha, alguma égua ou cabra, só não coemos os próprios jagunços

Toda essa conversa a base do riso e das gargalhadas, mas o que ele relatava era sério e meu rosto cobria-se de vermelho não sei de vergonhas de ouvir aquilo ou de ter gostado de saber que os jagunços na mata se saciavam com qualquer coisa, comparável a uma égua, cabra ou algum índio fugido eu melhor poderia servir a tropa, pois diferente de algum animal eu tinha o corpo que eles agradariam e podendo ser melhor que o índio no quesito sexo, pois, meu corpo tinha bem mais traços femininos que qualquer garoto indígena de minha idade.
Nenhum índio de minha idade por mais que fosse violado contra vontade ou que até gostasse, mas nenhum deles tinha a pele tão macia quanto a minha, nenhum deles tinha a pele branca rosada e os cabelos loiros e olhos azuis quanto eu, eu vestido de menina como fazia escondido na infância passava-me fácil como menina holandesa para aqueles jagunços, somente uma coisa eu me igualava aos índios que eles violavam, eu era totalmente liso e bem depilado por todo o corpo, entretanto, nada como uma índia para satisfazer os jagunços e com elas eu ficava em desvantagem.
Chico terminou o banho e se vestiu com roupas limpas, disse para eu passar na cabana dele pela madrugada caso eu não tenha sono para jogar conversa fora e ele contar mais das aventuras, me despedi dele e voltei para a casa grande, desta vez feliz pois teria motivo para ir na cabana dele à noite.
  

 A noite veio caindo e fui tomar um banho para quando eu ir a cabana de Chico chegar cheiroso para meu macho, apesar de Chico não usar sabão eu gostava de ficar bem perfumado perto dele para o fazê-lo de mim se aproximar.
Tomei um banho e deslizei o sabonete sobre mim, naquela noite eu estava todo lisinho, sem nenhum pelo e meu bumbum sempre liso, empinado e redondo, mesmo não sendo uma bunda muito grande, mas era bem empinadinha.
Brinquei com os dedos no meu cuzinho e o deixei bem limpinho e cheiroso, passei um pouco de colônia no corpo e pus a roupa, com um pão com queijo e uma fatia de bolo coloquei dentro de um pano e tratei de levar para Chico, caminhei até a cabana dele e após uns minutinhos lá eu já estava batendo na porta, a porta abriu e ele mandou eu entrar, fechou a porta e só uma vela iluminava o ambiente, sombras indescritíveis estavam desenhadas no teto sobre a luz da vela, com um jarro de barro ele me ofereceu água, bebi com um pouco de sede e ele foi logo iniciando o assunto sobre as aventuras dele.
Creio que muita coisa por ele era inventada, pois histórias de lutas com onças, cobras e porcos do mato eram bastante suspeitas, mal sabia ele que antes de aportar nas terras da "West-Indische Compagnie", já tinha buscado saber os animais que lá habitava e cobras gigantes era encontradas nas matas da Guiana Holandesa e não em nossa colônia em Pernambuco, ouvi-a se dizer que cobras tão grandes eram encontradas nas matas da América portuguesa, no caso, no resto do Brasil só que mais para o norte.
Depois de ter falado que lutou com animais tão fortes e grandes que eu sabia que naquelas terras não poderia existir ele voltou a falar dos sexos com as índias, comentava como as laçava à força e das coisas que gostava de fazer com elas, comentava que já sentia falta da pele macia e sedosa daquelas índias e sempre detalhava as exuberantes curvas das mulheres dos trópicos.

Chico:Vosmercêr diga-me uma coisa que tenho de curiosidade, eu sempre comi mulheres das matas e as negras, mas não sei como é uma uma mulher de vossa terra

-Nunca deitou-se com uma branca Chico ?

Chico: Nunca, mas já vi nua em Recife ao tomarem banho no rio, mas eu não podia me aproximar pois eram vigiadas pelos jagunços e mucamas que as protegia

-Estas mulheres que tu me falas são holandesas ?

Chico: Não, sou portuguesas como todas as mulheres desta terra do Brasil, elas não tinham cabelos loiros e olhos azuis como as mulheres de Holanda, mas tinha a pele branca.

-Nossa, foi o máximo que você chegou perto de uma mulher branca, e diz-me lá, o que achas das holandesas ?!

Chico: São muito formosas e atraentes, são mulheres de curvas bonitas e bunda empinada e pequena, apesar de não terem tantas carnes como algumas negras as holandesas são mais atraentes.
A pele branca rosada delas me fascina e os cabelos loiros são como ouro.

-Um dia você ainda vai ter com uma branca, senti até sua pena Chico.

Chico: E você patrãozinho, já se deitou com uma holandesa não já ?!

-Já sim Chico, meu pai mandou-me uma prostitua quando fiz 14 anos, eu a fodi contra vontade, mas comi.
As mulheres holandesas sabem satisfazer um homem.

Chico:Fodeu-a contra gosto, eu no seu lugar a fodia com gula. Mas por que patrãozinho não teve gosto pela holandesa, não gosta ? Hahahahaha!

- Comi a contra gosto pois ele me assustava e eu era ainda muito inocente das coisas

Chico: Eu com 14 anos já metia em muita buceta por ai e meu pau já era grande.

-Com 14 anos tu já tinha o pau grande, para de mentira.

Chico: Eu tenho 23cm de pica, sempre tive o pau grande e bem grosso, sou conhecido como tora.

-Tora é este pedaço de madeira que chamam de toco que estou sentado, não se compare a tora Chico.

Chico: Patrãozinho, mostra sua pica ai então, vamos comparar

-Mostra a sua primeiro Chico

Então Chico abaixou o calção e botou pra fora uma enorme, grossa e preta piroca que naquele momento já babava uma pequena gota de porra sobre sua glande, então abaixei meu calção por inteiro e mostrei minha pica que de longe se comparava ao tamanho da dele, ele riu e disse que a dele era maior, ainda assim ele ficou com as calças arriadas amostrando a sua gloriosa pica e eu descaradamente fui levantar minhas calças mas antes virei-me de costa para que ele possa ver minha bunda e empinando a meu bumbum que já era empinado levantei devagar o calção e coloquei de volta a roupa, percebi que o pau dele pulsava de tesão e ele não tirava o olhar da minha bunda.
Coloquei o calção e voltei a sentar no toco, ele em pé meio desnorteado com a visão da minha bunda colocou o calção e disse:

Chico: Nossa, tu tem a bunda tem bonita quanto das brancas que vi no rio lá em Recife

-Assim me envergonhas Chico, sei que não tenho traços tão masculinos, mas minha bunda também não parece a das mulheres que tu viste a banhar-se no rio

Chico: Patrãozinho, com todo respeito, vosmercêr tem a bunda mais bonita do que de algumas negras que já.

-Sério Chico, verdade mesmo.

Chico: Verdade sim patrãozinho, tu tem a bunda muito bonita, parece mais moça que muitas meninas holandesas que tem nestas roças por ai.

-Vou te confessar um segredo Chico, prometes que não contas ?

Chico: Jamais contarei nada, corte minha língua se eu disser alguma coisa para alguém

-Quando eu era mais novo e vivia na Holanda, nas minhas brincadeiras eu me vestia como se fosse uma princesa e eu realmente parecia uma menina. Adorava brincar de casinha, por isso que digo que minha bunda não parece de menina.

Chico: Patrãozinho brincava de casinha mas não tinha um príncipe para a princesa, se eu tivesse lá brincava consigo.

-Tu brincar de casinha, com que idade Chico tu iria brincar ?

Chico: Com 14

-Tu tinhas me dito que com essa idade já comia muita buceta e eu não seria nenhuma preta pra tu comer buceta, também tu não iria brincar de casinha com um branco

Chico:Patrãozinho com essa bunda que tem, é claro que eu com 14 anos iria brincar contigo, na casinha eu ia te fazer de minha mulherzinha.

-E iria fazer um branquinho de mulherzinha ? Pra mim os negros preferem os negros em geral!

Chico: Que nada, afeminado é tudo igual, eu o faria de mulherzinha pois adorei essa bundinha branquinha, só não sei se patrãozinho iria brincar com um preto de casinha.

-Espero que nossa conversa morra aqui em Chico.

Chico: Segredos morem conosco patrãozinho.

-Eu iria adorar pelo menos uma vez estar no lugar das negras e ser mulherzinha de um destes escravos. Estes negões musculosos e suados me excitam, meu cuzinho fica piscando.

 Chico: Patrãozinho, daria a bundinha pra mim ?

- Deita-se ai na palha

Ele se deitou sobre a palha e junto dele também deitei, eu fui logo tirando meu calção e deixando minha bundinha toda amostra e ele deu tapões até minha bundinha fica vermelha, eu me contorcia de prazer e gemia feito puta e ele mordia-me de leve o pescoço e assim eu empinava a bunda ainda mais, e ele me diz no pé de ouvido:

Chico: Vou fazer de você de minha mulherzinha

- Deite-se comigo como se eu fosse uma das negras da senzala

Só ouvi ele cuspir na cabeça do pau e quando menos espero sinto a cabeça da pica dele na entrada do meu cu, ele mete um dedo e logo depois 2 dedos e lá dedilha meu cu como se fosse brincadeira, meus gemidos de total prazer e submissão o fazem delirar e então sinto a cabeça da sua pica entrar, de imediato solto um forte gemido de dor e ameaço gritar, ele tapa minha boca e deitado sobre mim faz o resto da sua grande pica entrar no meu cu, eu começo a chorar de dor e meus gritos são abafados por suas calejadas mãos.
Aquele negro jagunço se aproveitava de mim o máximo possível socando forte em minha bunda, tampando meus gritos e metendo com velocidade em meu cu semi virgem, ali eu percebia que ele não só me fazia de mulherzinha e se deitava comigo como seu eu fosse uma das mucamas da casa grande, percebi que ele se aliviava de dias sem foder e em mim ele aliviava as suas vontades carnais, parecíamos 2 animais, ele o macho dominante e eu a fêmea submissa.
Fazíamos parte de um reino animal do sexo, onde ele com a pele negra, mãos calejadas, corpo musculoso e bem definido e pelos que transpiravam suor e o forte cheiro de um negão sendo o macho superior dominava sua vitima para seus prazeres sexuais, sua vitima da pele branca, mãos delicadas, corpo afeminado, de pele macia e sem pelos e cabelos loiros era seu escravo submisso que ali estava para o prazer dele e para satisfaze-lo como homem.
Numa ótica social Chico era o escravo negro inferior a mim, mas na ótica deste reino animal inventado por mim no meio das constantes dores de ser penetrado por uma rola negra Chico era superior a mim, sendo eu seu escravos sexual, sua mulherzinha, sua menina branca para seu uso.

    

Suas fortes estocadas em meu cu me deixava molenga e tamanha força ele me segurava eu não conseguia nem me debater, meu cu ardia como brasa e queimava de tal forma que se coloca-se um cubo de gelo nele iria derreter.
O cheiro de sexo era forte e aquele negro exalava um odor só dele, um cheiro de macho que me atraia, suas mãos calejadas me segurando e sua piroca entrando violentamente em meu cu doía, mais eu estava gostando.
Após muitas gemidas e um leve derramar de lágrimas devido as dores da penetração Chico soltou um gemido forte e gozou dentro de mim, ele tirou seu pau de dentro de mim e eu senti seu gozo escorrer pela minha bunda, meu cu ardia e piscava muito, quando de repente o pau dele fica meio bambo mais volta a ficar duro, ele deita-se e pede pra eu cavalgar nele, com força nas mãos ele me segura à força e me põe sobre seu pau e com uma forte dor no cu seu pau deslizava de uma só vez para dentro do meu cu já penetrado por ele, eu começo a gemer alto e ele tampa novamente minha boca e me fez cavalgar em sua rola.
Ponho minhas mãos sobre seu tórax musculoso e seguro com firmeza, ele me olha com um sorriso safado e eu começo a rebolar em seu pau e a cavalgar loucamente em sua rola, mesmo sentido dores da penetração eu quicava de tesão sobre aquele pau, a dor não era tão intensa como antes pois ele já tinha gozado no meu ainda pouco, mais, ainda sim eu sentia como se aquela grossa rola me rasgasse.
Seu pau grosso, negro e extremamente grande era engolido pelo meu cu que de rosinha estava já mais que vermelho, minha bundinha branca já marcada pelos fortes tapas das mãos calejadas daquele negro jagunço, suas mãos me seguravam pelas costelas e me fazia cavalgar gostoso, meu olhar se cruzava com o dele e Chico percebia meu extremo prazer em ser comido por ele, as vezes eu até lhe dizia palavras que lhe fazia delirar, pedia para ele meter com mais força, mesmo que me arrependesse de pedir mais violência no meu cu já deflagrado, mas eu gostava.
Eu o chamava de meu macho, meu crioulo, meu negão, pedia que ele me fizesse de mulherzinha e me trata-se como menina, nosso suor se confundia naquele momento e o cheiro de sexo era forte, o cheiro de preto, cheiro de macho que ele tinha já tinha se espalhado em mim, deixando em mim seu cheiro de homem como se quisesse comprovar que eu o pertencia e era só dele.
Com suas mãos ele me segurou com firmeza sobre seu colo e sentado encostado à uma parede ele me fodia num gostoso papai e mamãe, aproveitando a forma que ele me fodia além de eu o olhar nos olhos com o mais puro desejo e tesão eu encostava a cabeça sobre seu ombro e gemia baixinho em seu ouvido e dizia que adorava o cheiro dele, o suor, o fedor de macho e de sexo e confirmei o que lhe já tinha idealizado quando penetrou em mim pela primeira vez, o disse que eu o pertencia e que era sua mulherzinha, seu viadinho, o seu escravo submisso, ele me chamava de meu branquinho e batia com mais delicadeza em minha bunda, mas seu pau ainda me penetrava com força, percebi que era agora o viadinho do jagunço. 
O odor de negro que ele tinha encravado no corpo me excitava, o cheiro se sexo me encantava e beijando-lhe o pescoço enquanto ele me penetrava sentia o salgado do seu suor e descendo mais abaixo lambendo a pele negra brilhando de suor cheguei ao seu sovaco e ali enfiei meu nariz e lábios para degustar o odor daquele negro e de forma involuntária comecei a lamber o suor daquele sovaco no extremo da submissão, ele me batia na bunda com mais força e mostrava que me dominava e eu rebolava copiosamente sobre teu pau e quando começo a quicar ele gemia alto com um urro abafado de cavalo e rapidamente goza dentro de mim e me abraça com força me beijando o pescoço, ficamos assim até seu pau amolecer dentro de mim e então sinto sua porra escorrer de dentro do meu cu.
Minha bunda branca estava toda vermelha das porradas levadas, meu cu todo aberto piscava de tão arrombado, passei a mão em meu cu e vi um filete de sangue, aquele cavalo negro tinha-me tirado sangue, me levantei e com um pano me sequei daquele suor e do cheiro de sexo, pus minha roupa e conversamos um pouco sobre a foda e depois vim me embora para a casa grande.
No meu quarto mesmo após o banho e as colônias eu ainda sentia o odor daquele negro e meu cu todo vermelho de tanto ser arrombado ainda sentia as dores e latejamento daquela violenta penetração, toda vez que eu sentia dificuldade de sentar me lembrava de tudo naquela noite de sexo servindo ao jagunço do engenho e eu sabia que lá naquela cabana que ele dormia deitado sobre a palha o jagunço ainda sentia no meu o meu cu mordiscar e apertar.
 

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Estuprado pelo negão



Era eu um menino de 14 anos, loiro dos olhos claros, magro e com um leve jeito afeminado que vivia numa casa muito confortável de um bairro de classe média de minha cidade.
Desde pequeno fui tratado cheio de mimos, com vários brinquedos e viagens a Disney, tirava boas notas na escola e era o menino da mamãe, um verdadeiro príncipe, porém, no começo da minha adolescência eu comecei a ter sentimentos nunca antes sentidos por mim.
No banheiro passava horas admirando meu corpo, eu adorava empinar a bunda enquanto me olhava no espelho, menino baixinho, com pernas grossas, bumbum bem arredondado, pele branquinha chegava ser rosada e jeitinho afeminado, por ter a pele lisa e macia, coxas grossas e um bumbum bem grande e com curvas arredondadas eu tinha qualidades de menina e isso me admirava em meu corpo.
Enquanto minha mãe estava no trabalho eu ia no banheiro e coloca a calcinha dela, colocava a fio dental e ia tomar banho, a calcinha vermelha estava encravada na minha bunda, como se ela nasce se para usar tais trajes femininos, minhas curvas mais a bunda perfeitamente arredondada me encantava e foi assim que descobri que gostava de ser uma menininha.

Durante as minhas férias escolares minha mãe contratou um pedreiro para fazer uns consertos na varanda e na suíte perto da piscina, ela aproveitou que eu estava de férias para tomar conta da casa e vigiar o trabalho do pedreiro enquanto ela estivesse no trabalho.
Minha mãe trabalha a parte da manhã e só chega em casa ao fim da tarde, ela deixou me para tomar conta da obra, e logo fui apresentado ao pedreiro.
Antônio era o nome dele, o apelido tonho, um negro alto, forte, careca, peitoral e torax bem definidos, braços musculosos e um jeito bem másculo, deveria ter no máximo 35 anos, era um excelente pedreiro com ótimas recomendações.
Segunda feira chegou e cedo minha mãe saiu para trabalhar, levantei-me e fui logo tomar um banho e ao sai tomei café e fui ver televisão, então toca a campainha e ao atender o portão estava tonho, o pedreiro, com uma blusa do Flamengo, um short preto e de sandálias, um negro espetacular aos meus olhos, creio que as mulheres não o viam como o mais belo e sim um homem comum, mas o jeito másculo dele me conquistou.
Enquanto eu estava na cozinha ele já pegava na obra, o sol começou a esquentar e fui na suíte da ao fundo do quintal lhe servi suco, ao chegar o encontro colocando reboco na parede, o entreguei o suco e disse que o que ele precisa-se era só me chamar, sai e voltei pra dentro de casa, mas aquela visão dele que vi jamais sairia de minha cabeça, aquele negro sem blusa, sujo de cimento bebendo o suco com seus lábios grossos, tudo nele me fascinava e me excitava, seus pés sujos de cimento, suas grandes mãos e o suor que escorria dos pelos de seu sovaco.

Assim transcorreu os dias, toda manhã tonho batia cedo lá em casa e eu o recebia sempre com um café da manhã para depois ele começar o trabalho, eu sentia que ele percebia algo diferente em mim, do meu jeito afeminado, mas eu deixava a duvida no ar.
Por um lado ele também fazia questão de ir sem cueca e com um short bem folgado onde podia se ver seu volume, e eu vendo aquilo a cada manhã me deixava louco.
Sob o sol quente ele preparava o cimento e com a enxada na mão adiantava o trabalho, ao ver o calor que fazia fui logo levar um pouco de água e após beber a água ele me disse que iria tomar um banho na ducha da varanda e ir comprar uns pisos que estavam faltando, então ele tira a blusa e só de cueca toma o banho e de longe eu via aquele touro negro todo molhado, dava pra ver o pau dele molhado e duro entre a cueca e aquilo me excitava muito.
Ele colocou o short e a blusa do Flamengo a qual ele adorava e foi comprar os pisos que faltava, mas antes veio me informar que iria demorar um pouco pra chegar pois a loja era um pouco longe e então ele foi comprar os pisos que faltava.
Eu estava excitado e aproveitei que ele tinha saído para comprar os pisos e fui para o banheiro brincar com meu cuzinho que piscava constantemente, com uma revista pornô cheia de homens negros musculosos e pelados e uma pequena cenoura da geladeira e fui saciar a fome do meu cuzinho, aquela revista me enlouquecia, negros fortes de paus enormes e duros, negros africanos com dotes anormais, eu adorava mesmo sabendo que meu cuzinho não aguentaria aquelas toras negras.
A cenoura entrava e saia do meu cuzinho que piscava incessantemente, meu buraquinho rosado se deleitava com a pequena cenoura, naquele instante ouço um barulho na cozinha e mais que rapidamente a porta do banheiro se abre violentamente e tonho aparece com um olhar estranho.
Saltei de um pulo só com o susto, ele de imediato me pega pelo braço e me chama de viadinho e começa a discutir comigo:

 


Tonho: Eu sabia que você iria bater alguma punheta seu viadinho, você acha mesmo que iria faltar pisos ?!

Eu: Por favor, não conte nada a minha mãe, eu lhe imploro.

Tonho: Eu vi pelo basculante do banheiro o que você tava fazendo, tá com vontade de dá esse cu é viadinho, quer sentir uma rola de verdade nesse cu ?

Eu: Não tonho, não é isso, eu só estava experimentando! Não sou de fazer estas coisas.

Tonho: Eu vi você metendo a cenoura no cu e tu acha que me engana com esse negócio de experimentando, ali está a revista de cara pelado que você tava vendo.
Olha só essa revista, só preto pelado de pau duro, seu viadinho safado tu gosta de um negão né !

Sem ao menos eu responder e aos prantos de choro ele me pega pelo braço e me leva até o meu quarto, trancar a porta e vem em minha direção e chorando lhe digo para não me matar, ele ri e diz que não irá me matar mas que para meu bem eu não conta à ninguém o que ali acontecer.
Ele me agarra com força e me coloca sentado na cama e em minha frente tira o short e abaixa a cueca e rapidamente sua piroca pula pra fora já duro, seu pau preto era enorme, a cabeçona roxa pra fora brilhava e seu saco inchado e grande denunciava o excesso de porra ali guardado, aquela piroca preta era a maior representação de monstro descomunal no melhor bom sentido.
Ele tirou a blusa do Flamengo já suada e ficou completamente nu em minha frente, aquele homem alto, careca, dos braços musculosos, sua barriga não era tanquinho, mas bem forte, seu peitoral bem definido e das pernas de coxas grossas e peludas, seu cheiro forte de suor era o mais puro cheiro de um macho, para quem estava no sol trabalhando cheio de cimento o suor lhe pingava e fazia aquele homem brilhar como um diamante negro.
Suas mãos grossas e calejadas me puxavam pelos meus cabelos louros e ele em forma de ordem disse:

Tonho: Mama essa pica sua putinha safada

Na hora ele me puxou contra sua piroca e fui logo chupando aquele pau descomunal, meus lábios rosados sentia o sabor daquela piroca suada, meu nariz sentia o cheiro dos seus pentelhos e aquilo era diferente pra mim, mesmo que eu tivesse chorando e com medo dele eu achava diferente o que estava fazendo mas não via como algo ruim ou mal, pois o sabor daquele pau me agradava e o cheiro de macho me deixava mais próximo dele, com as mãos resolvi caprichar no boquete e ele suspirava e dizia que eu levava jeito pra coisa.
Descia a língua sobre aquele majestoso pau até o saco e sugava-lhe as bolas com vontade, seu pau batia na minha cara enquanto eu estava com a boca preenchida com uma de suas grandes bolas, voltava a chupar a imensa rola e ele me fazia engolir até a garganta e nessas horas eu engasgava mas voltava a chupa-lo novamente.
Então ele tira o pau da minha boca e me joga sobre minha cama e de imediato me arranca o short e a cueca e diz:

Tonho: Que bundinha branquinha você tem, redondinha e lisinha, você tem bunda de menininha.

Suas mãos alisavam minha bunda, ele me dava tapas na bunda e voltava a alisar e dizia:

Tonho: Seu cuzinho é rosadinho, que maravilha, essa bundinha branca fica toda vermelha com meus tapas né minha putinha

Ele me pôs deitado sobre a cama e monta em cima de mim, senti seu suor pingar sobre mim e seu corpo deslizar sobre o meu, seu peso me apertava e suas pernas por cima das minhas, senti aquele peso dele e o cheiro de macho no ar, eu que tinha tomado banho e estava todo cheirando a sabonete de bebê agora estava com aquele macho suado sobre mim, mas isso não me fazia sentir nenhum nojo, eu continuava a me sentir estranho, mas não era algo ruim.
De repente ele enfia o dedo no meu cu e na hora eu gemo de dor pois ele tinha enfiado à seco, então ele diz:

Tonho: Então o cuzinho fica vermelhinho quando enfia à seco né, vou fazer esse cu piscar pra mim

Naquele momento ele abre as bandas da minha bunda e da uma cuspida bem na entrada do meu cu e com o pau pincela com a cabeçona da sua pica meu cu e enfiar a cabeça toda no meu cu, na hora eu dou um grito de dor alto e começo a chorar em prantos, ele rapidamente pega a maldita blusa suada do Flamengo e enfia na minha boca e manda eu morder, então entre o abafamento da mordida dou um grito de mais profunda dor e choro compulsivamente pois ele tinha enfiado a pica tudo de uma vez, eu estava em brasa, queimava e eu sentia as paredes do cu todas atoladas com aquele membro descomunal dentro de mim, ele fazia um vai e vem que aumentava mais ainda minha dor, seu suor pingava sobre mim e ele gritava que eu era um viadinho safado, que meu cu era muito apertado e que iria me arrombar.
Eu tentava me debater mais o peso dele sobre mim impedia isso, suas pernas trancavam a minha e suas estocadas eram cada vez maiores, eu gemia com dor e chora muito e ele parecia gostar e ia com mais força, meu cu doía e estava ardendo em demasiado.
Aquele negão urrava em cima de mim, meu cu ardia a cada estocada daquela grande rola, suas mãos davam fortes tapas na minha bunda enquanto sua rola entrava com ferocidade, ele metia com força e gostava quando eu gemia de dor e chorava, suas palavras em meu ouvido descreviam a sede daquele macho insaciável.

Tonho: Que cuzinho apertado você tem garoto.

- Tá doendo muito, meu cu tá queimando!

Tonho: Calma minha putinha, só estou arrancando as pregas do teu cuzinho.

- Sua pica é muito grande, tá doendo demais.

Tonho: Sua bunda é branquinha e redondinha, parece bundinha de menina.

- Eu não sou menina Tonho, tira essa rola do meu cu que tá me rasgando.

Tonho: Tu não é menina mas, seu cuzinho é rosado, sua bunda é redondinha e empinada, pele branquinha e lisinha, cuzinho depilado e eu sei que tu adora um negão.

- Dói muito Tonho, para que meu cu tá queimando de dor, estou muito nervoso.

Tonho: Não vou contar pra ninguém viadinho. Sua bunda nasceu pra levar rola.


Parecia que era interminável, meu cu queimava incessantemente, aquela rola monstruosa entrava e saía do meu cuzinho já arrombado e eu chorava de dor, as marcas das suas palmadas estavam por todo meu corpo, minha bunda toda vermelha com as marcas de suas mãos, ter aquele homem gigante em cima de mim me prensava sobre a cama me imobilizando de me debater de dor, estava eu ali imóvel sendo submisso aquele negro enorme.
Eis que ele urra bem forte e goza fundo dentro do meu cu, ele se deita sobre mim e respira fundo, sinto seu pau sair lentamente do meu cu e deixar um estrago enorme.
Após ele se levantar ele me puxa e me levanta, sinto sua porra escorrer pelo meu cu e deslizar pelas pernas, ele fala pra eu tomar um banho e me lavar.
Corro para o banheiro e fico debaixo do chuveiro, deixo a água escorrer sobre meu corpo, sinto um líquido quente descer pelo meu cu e quando vejo é sangue, meu cu estava totalmente aberto e arrombado e piscava sem parar mostrando o extenso arrombamento feito por aquela pica negra descomunal.
O sangue já tinha estancado, mas o meu cu estava totalmente aberto e vermelho, eu já não sentia as pregas do meu cu, pelo espelho vi minha bunda toda vermelha com marcas de palmadas, mas notei que minha bunda estava mais redonda e ao empina-la percebi que Tonho tinha razão, minha bunda parecia de menina mesmo e como tinha notado estava mais arredondada.

Tonho volta ao serviço e tudo parece ter voltado ao normal, eu me encontrava pensativo, aquilo jamais tinha-me ocorrido e me deixou bem estranho nos dias seguintes.
Meu cu doía pela noite do arrombamento brutal que tinha passado, mas depois de 3 dias já não doía tanto assim, meus pensamentos me fazia viajar até aquele dia do estupro e me fazia refletir tudo que tinha passado.
Sempre reparava Tonho na obra, após o estupro ele ficava mais calado e pouco se aproximava de mim, quando tinha que falar algo comigo ou pedir alguma coisa falava de forma fria e séria e não falava mais da forma simpática como antes, aquilo me deixava duvidoso, mas continha-me em perguntar algo.
Seu suor descendo pelo corpo o fazia brilhar, aquele jeito másculo de macho me fissurava, sua pele negra brilhante ao sol, seus músculos expostos, suas pernas grossas, aquele homem era maravilhoso e então percebi que tinha gamado nele, fiquei confuso e quase a beira da loucura ao pensar que gostava do meu estuprador, do homem que causou-me dor extrema ao me penetrar, mas apesar das dores ter aquela pica enorme no cu me deixava satisfeito e comecei a perceber que a dor fazia parte de minha submissão.
Resolvi que mesmo tendo sido estuprado e ter doido muito seria gostoso ser estuprado novamente, minha bunda estava descontrolada e eu tinha uma vontade louca de dá, me aproximei aos poucos de Tonho e fui oferecendo algo para beber e ele aceitou, com um jeitinho bem delicado e afeminado entreguei o copo de água em suas mãos, depois ele pediu para eu pegar um balde no quintal e eu me abaixei lentamente e peguei, reparei que ele me observava e mexia no pau.
Quando entrei pra dentro de casa ele foi logo entrando perguntando se eu estava com saudades de levar na bunda, não respondi e continuei em silêncio e ele veio me acariciando e me agarrando, já fui logo chupando assim que ele me pôs pra mamar, chupei deliciosamente e ele suspirava e após chupa-lo bastante ele me diz:

Tonho: Vou comer teu cu na cama da sua mãe seu viadinho

No quarto de minha mãe ele deitou e me fez sentar e cavalgar na pica dele, novamente sua pica estava levemente lubrificada e fui sentindo aquele mastro gigante entrar destruindo meu cuzinho, violentamente ele me faz descer e subir na sua pica num belo cavalgar, meus gemidos de dor o deixava excitado ao extremo, minha bunda batia palma sobre suas grossas coxas e meu cu perdia o pouco de pregas que ainda restava, ele me pôs de quatro e aproveitando que o cu já estava aberto meteu tudo de uma vez e socava com violência, nós sobre a cama transávamos de suar, ele parecia um cavalo por trás de mim.
Comecei a sentir mais prazer do que dor, parecia que estava me acostumando aquela rola no meu cu, fiquei rebolando devagar e sentindo todo aquele mastro no cu, meu bumbum era realmente guloso pois eu estava louco de prazer naquele momento, ele estocava forte e eu até sorria escondido com as metidas, mas pelo espelho da cabeceira da cama ele me viu sorrindo como uma puta.



Tonho: Tá rindo né putinha, então tá gostando.

Eu de quatro levava na bundinha toda aquela tora e agora já podia sorrir à vontade, meu cuzinho ia se delatando e aguentando tudo aquilo dentro de mim.
Ele goza dentro de mim e deita-se sobre mim e diz:

Tonho: Vou te comer ainda muitas vezes.